quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
ESTIVEMOS COM O PROFESSOR MARCELO!
RECONHECIMENTO. Jantar, ontem, com os JSD que lançaram, por sua conta e risco, sítio na net pró-minha candidatura ao PSD. Sem meu conhecimento, mas com muita irreverência e determinação. Para lhes agradecer o gesto e a dedicação. E explicar-lhes a minha visão. Diferente da sua. Agradável restaurante: Come Prima. (Marcelo Rebelo de Sousa, in SOL de 11/12/2009).
domingo, 22 de novembro de 2009
NUNCA DEIXÁMOS DE ACREDITAR!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
SUCESSO NO FACEBOOK!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
ATÉ OS COMENTADORES INDEPENDENTES....
terça-feira, 10 de novembro de 2009
A POLÍTICA QUE VALE A PENA!
Ao fim de largos dias afastado destas lides bloguistas, volto com uma citação. Importa referir que mais que uma citação estamos aqui perante uma grande lição – mais uma, diga-se – do nosso eterno fundador Francisco Sá Carneiro.
Na primeira parte da citação fica aquela que podia ser uma grande lição para o Dr. Passos Coelho e todos os seus apoiantes, mais e menos notáveis, que é a importância de saber romper a tempo! Romper a tempo, não é romper de imediato, romper de imediato, significaria uma velada perda de forças do PSD. Tivemos a semana passada a discussão do programa do governo, a isto seguir-se-á a discussão do orçamento, se nos envolvermos agora no ringue interno, o PS sairá mais forte. O PSD não pode pactuar com a forma de fazer política do PS de Sócrates, e senão estiver unido e se esquecer, ainda que temporariamente, das guerrilhas internas, fará o que os Portugueses esperam dele, uma oposição corajosa, consciente, responsável e afirmar-se-á como alternativa, não porque o PS tem falta de competência, mas sim porque somos mais capazes, mais competentes, e temos um rumo para o País!
Na segunda parte da citação, temos aquilo a que eu chamo uma tomada de posição. Nós neste movimento, fomos os primeiros a assumir que para nós o Professor seria a única solução para o problema do PSD, fomos os primeiros a correr o risco da adesão, o tempo tem provado que nós temos razão. A cada dia que passa mais pessoas se juntam nesta causa, mais pessoas reconhecem que a melhor – arrisque-se, a única – solução para o PSD é o professor.
Por uma política que vale a pena, caminharemos todos juntos num novo PSD, um PSD com Marcelo, feito com as bases, com os jovens, com todos os sectores do partido, que não se fecha em grupos internos e se fixa nos reais problemas dos Portugueses, que se afirma como solução, que ouve e é ouvido, que cria uma nova onda de esperança, que não caminha em aventuras vãs dignas de uma qualquer novela.
É por tudo isto que as palavras de Sá Carneiro nunca foram tão actuais, hoje, mais que ontem, é preciso renunciar a todas aquelas caras que têm feito da promoção própria o seu caminho, de todas aquelas pessoas que há dois anos enxovalham o partido e não participam na sua luta, que elegem companheiros como adversários pessoais, que não apoiam e se fecham no seu mundo sem vontade de abrir o partido à sociedade civil, à realidade. Esta renúncia só será possível com o Professor Marcelo Rebelo de Sousa!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
AINDA NÃO CHEGOU NADA (ii)...
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
NOGUEIRA LEITE E OS MALABARISMOS DE PALAVRAS
Palavras-chave
Pontes: No post anterior falei em algo que considero de extrema relevância para entender a minha defesa por Marcelo - a ligação que este poderá fazer entre o Portugal e o PSD do passado, da actualidade e do futuro.
Equipa: A meu ver, Marcelo tem o segredo de conseguir reunir à sua volta os melhores quadros do partido e do país, de modo a entender as carências e desafios de Portugal. Sejam eles jovens ou menos jovens. Haverá seguramente de tudo, mas essencialmente, do melhor.
Popularidade: Para além dos militantes e dos simpatizantes, Marcelo tem a simpatia de várias pessoas que gostam da sua visão crítica e que seguem religiosamente os seus comentários na RTP. Aliás, exemplo disso é um dos meus maiores amigos, que não é simpatizante de nenhum partido (aliás, até se mete comigo por ser da JSD) mas que me confessou que se o Prof. Marcelo fosse candidato a Primeiro-Ministro teria o seu voto.
Experiência: O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa conhece os "cantos à casa" como ninguém. Para além de ter acompanhado o PSD praticamente desde a sua fundação, conhece profundamente a essência do Partido e a sua base social de apoio.
Credibilidade: Mérito é algo que não falta ao Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Para além da sua vastíssima experiência profissional, reúne um conjunto de posições que lhe valeram palmas não só enquanto líder de partido como figura notável da sociedade portuguesa.
MKT: Geralmente uso este exemplo para as campanhas do partido. Marcelo Rebelo de Sousa tem conteúdo, embalagem, foi cientificamente comprovada a sua eficiência e poderá ter uma boa campanha de acordo com quem escolherá para o rodear.
Pessoa: Para além dum perfil político, há que analisar a pessoa de Marcelo Rebelo de Sousa de uma forma apolítica. Para além de um homem afável, sério, competente e sem um pingo de arrogância, é alguém dinâmico e interessante.
Trabalho: Num país no qual a corrupção é um problema cada vez mais patente e preocupante na nossa sociedade, é bom saber que temos pessoas com ideias e capacidade de trabalho. O Prof. Rebelo de Sousa é uma dessas pessoas capazes de fazer Portugal evoluir.
Porquê Marcelo? (II)
Tenho 19 anos e considero-me uma jovem. Na minha opinião, não podemos seguir lunaticamente alguém só por pertencer a uma faixa etária inferior à habitual no partido. Pode parecer muito inovador, mas no fundo é só embalagem. Não é a presença de um líder mais jovem que determina a relação com a juventude. Aliás, um líder mais jovem poderá favorecer a juventude, mas não é só esta a realidade presente no nosso país e um líder menos jovem já terá passado pela juventude conseguindo simultaneamente fazer uma ponte entre a população menos jovem e a mais jovem.
Não é que não reconheça valor e mérito ao Dr. Passos Coelho, mas acho que ainda deverá amadurecer mais e apresentar algo mais concreto, mais objectivo, não só para o partido como para o país. Lamento, mas a privatização da CGD, o apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e uma redução de impostos, não são suficientes.
Por outro lado não consigo entender porque é que num cenário em que era essencial a unidade, tantas críticas foram feitas à nossa actual líder. Entendo que devamos ser críticos quando necessário, mas há momentos em que a união é essencial e isso é uma coisa que nos falha ao contrário ao que assistimos no Partido Socialista.
Aponto já críticas ao meu discurso.
No que toca ao argumento do casamento entre homossexuais, preocupo-me quando me parece querer-se afastar a ala mais conservadora com ideias de casamentos entre homossexuais (não por adoptar uma posição contra, mas por não achar que seja uma bandeira que devamos andar a promover ou a rejeitar). E se apontam como crítica que a não tomada de posição só é pior, defendo-me que esta implica respeitar as várias tendências que encontramos no partido. Quanto à base social de apoio, se esta decresceu é porque nós não soubemos fazer campanhas condignas. E para isso julgo que o Prof. tem todas as condições para se rodear das figuras certas, desenvolver um bom programa e unir um partido tão multifacetado como o nosso.
Quanto à ausência de ideias e propostas da parte de Marcelo, é perfeitamente legítimo que o condenem. Mas lembrem-se que até agora Marcelo recusou-se a avançar com uma candidatura, não tendo portanto o dever de apresentar ideias concretas para o caminho que desejará delinear.
De qualquer forma, acho que precisamos dum líder forte, que crie consenso e evite as constantes guerrilhas internas a que assistimos no PSD de hoje. Que nos ligue ao PPD de Sá Carneiro e que ainda assim consiga perceber o que a sociedade necessita e ligando-se à juventude, coisa que duvido que seja um problema de Marcelo.
Parece-me que Marcelo Rebelo de Sousa será o melhor a ligar-se ao PSD de ontem, o de hoje e o de amanhã, rodeando-se de modo a adaptar-nos às exigências da sociedade. Não podemos alienar o PSD das suas fontes, daqueles que delinearam o seu caminho no passado e no presente, nem rejeitar as ideias daqueles que querem projectar o futuro.
Não entendo também porque se ouvem vozes críticas com o argumento “mais do mesmo”. Se acham que o problema está no líder desenganem-se. O problema está na própria essência do partido, no modo como fazemos as coisas. O mesmo é seguirmos um candidato só porque é jovem e tem uma cara bonita, que funciona com o eleitorado como se viu com José Sócrates mas que poderá não trazer novidades e projectos úteis ao país.
Algo muito importante a atingir é o eleitor indeciso. O PSD vive também de eleições e da credibilidade que promove junto ao eleitor. A credibilidade de Marcelo Rebelo de Sousa é inoponível e estou certa que reúne apoiantes não só no seio do PSD, como entre os simpatizantes e não simpatizantes.
É por isto que apelo a ideias, a propostas, à candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. E não sou só eu. É Rangel, é Arnaut, é Alexandre Relvas. E não é por os outros o apoiarem que decidi juntar-me a este movimento. É por entender que mais que uma luta entre “o velho PSD” e a juventude, deve ser um projecto de unificação e a vontade de dar algum sentido ao partido e ao país.
Porquê Marcelo? - Nota introdutória
Não sou aluna da FDL. Nem tampouco uma admiradora profunda do Professor. Respeito-o sim, apesar de não ver habitualmente ou religiosamente os seus comentários na
Ainda assim sou uma preocupada. Preocupo-me com a sociedade na qual estou inserida, na sociedade portuguesa. Por acreditar no PSD e sobretudo no PPD, tornei-me militante da JSD, de modo a contribuir para uma sociedade que considero precisar de um partido como o nosso. E é também no seguimento dessa preocupação que decidi juntar-me a esta causa.
Devo-vos dizer que não gosto de tomadas de posições e argumentos por exclusão de partes, até porque aguardo que novos candidatos surjam de modo a iluminar o que o país espera de nós, a nossa essência enquanto partido, o que a nossa base social de apoio quer e quem é a pessoa mais indicada para o fazer. Quanto maior for o número de alternativas, mais poderemos aprender sobre o nosso partido. Mas lembrem-se: "Good politics are supposed to inspire people, not just being the better altenative". Vou então tentar demonstrar-vos porque apoio o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa tentando não cometer vícios de argumentação e sem apelar a uma campanha negra sobre Pedro Passos Coelho.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
PAULO RANGEL
JOSÉ LUIS ARNAUT
BEM-VINDOS!
A hora de dizer sim
Vou-vos ser honesta. Há alguns dias fui convidada para colaborar com o Jovens com Marcelo. A minha aceitação não foi imediata por várias razões: em primeiro lugar sou uma crítica em relação a tudo, apesar de ter preferências, tenho sempre apontamentos a fazer em relação às falhas e não escondo o meu descontentamento ou críticas quando as tenho; em segundo lugar, não saberia se este seria o timing certo para apoiar um hipotético candidato já que ainda temos uma líder no Partido, cujo mandato muito respeito; por fim, também não sabia ao certo quem deveria apoiar.
Por várias razões que enunciarei num post posterior, decidi finalmente apoiar o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Devo-vos dizer que esta decisão não foi pacífica e exigiu alguma reflexão. Ainda assim, julgo ter tomado a decisão certa, esperando simultaneamente que o nosso repto sirva para trazer alguma luz ao que achamos necessário para o PSD e levar o Prof. a reflectir na direcção de uma futura candidatura.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
MUITO OBRIGADO!
Continuemos....
terça-feira, 27 de outubro de 2009
AINDA NÃO NOS CHEGOU NADA...
sábado, 24 de outubro de 2009
ANTÓNIO PINTO LEITE E A RUPTURA GERACIONAL NO PSD
O MAIS CAPAZ É MARCELO!
Quanto à prestação do Professor no referido programa de humor, urge dizer que roçou o brilhantismo, que demonstrou toda a sua juventude – anímica, insisto para que não venham outros arautos da moral e da verdade dizer que o Professor é o jovem que ainda há pouco labutava na JSD –, todo o seu humor, bem como, tudo aquilo que nós já há muito vínhamos a referir. Para mim, enquanto estudante da Faculdade de Direito de Lisboa – algo que parece ser crime nos dias que correm – não é novidade, dado que bem me lembro, tanto das aulas de Introdução ao Estudo do Direito, bem como de Direito Administrativo, enfim, algo que nós já há muito dizíamos, a renovação e a mudança de paradigma no PSD passa única e exclusivamente por Marcelo. Importa reter, contudo, um dado importante, “ter razão antes do tempo é a mesma coisa que não ter razão”. Como nós bem sabemos disso! Nós fomos os primeiros a ver o Professor como o melhor e mais credível candidato para o nosso Partido. Fomos nós os primeiros a identificar as qualidades, os méritos e capacidades quer para unir, como para reconstruir o Partido, sempre fiel aos ensinamentos de Sá Carneiro. O tempo foi nos dando razão, mas de todos os quadrantes, houve quem dissesse que estávamos errados, os vários “Santos Silvas” do nosso partido riram, enxovalharam, rebaixaram, deturparam o que dissemos, mas no fim de contas a cada dia que passa parece que mais as pessoas nos ouvem, que mais pessoas nos seguem e que mais pessoas aderiram e acompanham o movimento. Pessoas que como eu querem o melhor para o Partido! Pessoas que como eu preferem uma certeza ao aventureirismo, pessoas como eu que sabem, que a política deve ser pensada sempre para, e com os Portugueses, pessoas que não querem a crítica pela crítica, pessoas que querem responsabilidade, pessoas que querem coragem, pessoas que querem uma oposição que tem em vista o melhor para o País antes do melhor para nós próprios.
Quanto ao Conselho Nacional, quero referir que a Dra. Ferreira Leite teve coragem. Goste-se ou não do estilo, da pessoa, da liderança, uma coisa é certa vai discutir o orçamento de estado, e isto demonstra o sentido de responsabilidade que o nosso Partido tem de preconizar. Acima do Partido, está o País. A Dra. Ferreira Leite, fez bem em não permitir que os acontecimentos do Partido fossem limitar a discussão do OE. Continuo, contudo, a não perceber o porquê das pessoas não quererem a reunião que o Professor propôs, em primeiro lugar, porque para serenar todas as querelas pessoais, nada melhor que chegar a uma solução de consenso entre os lideres das mesmas querelas. Aliás, é dever de qualquer militante, contribuir com o seu melhor para o partido. Sobretudo os líderes de facção têm de perceber que estão a fazer mal ao Partido, têm de perceber que um melhor PSD surgirá desse entendimento de cavalheiros.
Uma última nota para o Governo, parece-me inadmissível ver Santos Silva na Defesa, uma afronta quer aos outros partidos, quer aos Portugueses, a opção é bizarra, a escolha deste senhor não lembraria nem ao melhor humorista do mundo, mas o Sr. Primeiro-Ministro escolheu-o. Duas notas, em primeiro lugar, o PM demonstra uma clara falta de respeito por todos aqueles a quem o propôs entendimentos. Em segundo lugar mostra aquilo que vamos ter nos próximos anos, o mesmo animal feroz dos últimos quatro anos, agora disfarçado do cordeiro que esteve na Ana Lourenço! Isto requer uma oposição responsável, consciente, inteligente, com os Portugueses e para os Portugueses. E o mais capaz para liderar essa oposição é MARCELO REBELO DE SOUSA!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
CARLOS CARREIRAS
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
CARTA ABERTA A PEDRO PASSOS COELHO
PORQUE NÃO?
DECISÃO TOMADA
O QUE ESPERAMOS DO CONSELHO NACIONAL DE HOJE?
ALEXANDRE RELVAS!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
CARTA ABERTA A MARCELO REBELO DE SOUSA
MENSAGEM DO PROF. MARCELO REBELO DE SOUSA PARA NOSSO BLOG!
JOVENS COM MARCELO NO FACEBOOK!
http://www.facebook.com/home.php#/profile.php?id=100000396560711&ref=ts
terça-feira, 20 de outubro de 2009
SENTIDO DE RESPONSABILIDADE!
MIGUEL VEIGA
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
JOÃO DE DEUS PINHEIRO
LUIS FILIPE MENEZES
domingo, 18 de outubro de 2009
LEI E ORDEM...POLÍTICA E VERDADE!
Esclarecimentos
Mais, nós não nos esquecemos de outros tempos, não nos esquecemos da liderança de Marcelo há uns quantos anos atrás, também não nos esquecemos do brilhante contributo, que outros que querem desde já eleições oferecendo à Dra. Ferreira Leite o beijo da morte, prestaram, quer nas Europeias, quer nas legislativas, quer nas Autárquicas, surgirem agora já como candidatos, quando o mandato da Dra. Ferreira Leite ainda não acabou, feitos abutres sedentos de sangue, criticando todas as opções tomadas quando não contribuíram positivamente, enquanto militantes do partido, quando lançaram suspeições na comunicação social, quando fizeram “birra” em alguma imprensa menos esclarecida que publica tudo o ouve por não terem um lugar nas listas para a A.R., não percebendo que estavam a denegrir o partido em praça pública, apenas numa desesperada tentativa de auto-promoção. Tudo isto se pode resumir numa palavra: VERGONHA! E vergonha sobretudo, porque quais salvadores quais quê, aparecem agora a querer mostrar que são os mais válidos, que são o melhor para o partido, que vão operar a uma grande renovação, que vão mudar o partido, que vão fazer reformas imensas nas estruturas partidárias, que vão mostrar novos rostos. Meus caros, tudo isto é falso, o Dr. Pedro Passos Coelho é o alter-ego do Dr. Ângelo Correia, portanto ver em Passos Coelho o rosto da mudança, ver nestas pessoas a grande renovação do PSD é estar pouco atento. A grande renovação do Partido não passa só pelas caras, passa por mentalidades, passa por reformas das instituições e isso é trabalho para Marcelo.
Dir-me-ão toda esta argumentação demonstra vontade de eleições directas já. Nada mais errado, os mandatos são feitos para serem cumpridos – esta é obviamente a minha opinião –, e é, esse sentido de responsabilidade, que os Portugueses esperam de nós, não os podemos desapontar! Esta liderança com todos os dados positivos que teve merece esse tempo, merece esse reconhecimento e não será certamente por nós que assim não será, ao contrário de outros nós somos pelo respeito das decisões, quer do povo, quer dos sociais-democratas! O Partido tem de se reorganizar sim, mas não à pressa e de forma atabalhoada.
“Está, pois, encontrada a solução para o PSD: o jovem Marcelo — que, ainda muito recentemente, labutava na JSD. Venha daí essa injecção de juventude!”. Está claro nesta frase o Sr. Miguel Abrantes desvirtua renovação e confunde-a com aventureirismo, o que das duas uma, ou não percebeu o alcance das minhas palavras, ou prefere deturpar aquilo que eu disse, numa desesperada tentativa de enxovalho. Eu explico novamente e mais motivado ainda, de facto o Professor não é o mais novo dos Homens, mas pela sua experiência no contacto com os jovens é o melhor a conseguir entender os jovens e trabalhar juntamente com eles por um partido mais forte, mais organizado, mais credível. O Critério não é o ser jovem, mas sim aquilo que pode fazer com os jovens do partido!
Não pude deixar de publicar esta reacção aos comentários que tive oportunidade de ler, faço-o novamente com o intuito de esclarecer, porque tal como inicialmente disse, o meu objectivo aqui é contribuir para o debate, e num debate, as dúvidas suscitadas são para serem esclarecidas!
sábado, 17 de outubro de 2009
CURIOSIDADES...
UMA QUESTÃO DE TERMOS AGRÍCOLAS...
Deadline
Sendo claro para todos que um mandato político confere representatividade aos governantes para agir em nome dos governados, isto porque quem manda só manda porque foi mandatado por quem é mandado (para além de todas as concepções filosóficas inerentes a esta discussão primordial), instituiu-se, neste canto ibérico a que se usou nomear por república, renovar ciclicamente o dito mandato.
Antigamente (e quem aqui diz antigamente poderia dizer outra coisa qualquer), o governante escutava o seu povo, os seus anseios, preocupações, louvores (se os houvesse!), sendo guiado pelo Bem para reger a nação segundo o melhor para o seu povo. (Nem sempre o que queremos é o melhor para nós, mas isto são outros quinhentos que para o resto não interessa).
Hoje, há eleições de 4 em 4 anos e só aí é o povo chamado a dar de vaia aos governantes. Ou melhor, dar de vaia é como quem diz, tão somente colocar um pequeno papel dobrado em quatro numa urna, quando a há. No resto do tempo, nada do que vai na 'alma lusitana' importa.
Mas não deveria importar?
Posto isto cabe perguntar porque são limitados os mandatos (referindo-me aqui à limitação individual e não no seu conjunto, como hoje em dia ocorre com os dois dos Presidentes da República)? A resposta é simples e clara: para que, ciclicamente, os governantes sejam obrigados a prestar contas a um povo que, no resto do tempo, é absolutamente ignorado (mas não o deveria ser - e quase sempre o é).
Assim, de X em X tempos há eleições, uma forma também de impedir que alguém se eternize num determinado cargo sem confiança popular. Mas se há eleições de X em X tempos, significa que um mandato tem a duração máxima de X. Não pode ser mais. Mas pode ser menos.
Na entrega de um trabalho académico, o facto do deadline ser a um determinado dia, não impede que o entregue antes do final do prazo.
Bem como se o prazo de validade de um iogurte terminar a 18 de Outubro, não significa que o tenha de ingerir no próprio do dia 18.
No caso de um mandato político, até convém que o mesmo seja levado até ao fim, apesar de, esclareça-se, nada obstar que não o seja.
Este é, pois, o meu entendimento das coisas.
E se é 'o meu', é evidentemente pessoal.
NO DIÁRIO DE NOTÍCIAS...
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
JÁ NÃO HÁ ARGUMENTO CONTRA A FORÇA DO NOSSO MOVIMENTO!
Até na BOLA
É TEMPO DE MUDAR, É TEMPO DE MARCELO
Inicio a minha participação neste blogue com uma citação do Professor retirada do seu blogue sobre o nosso partido: “Insisto: balcanização do partido, resultado das legislativas no ‘núcleo duro’ dos anos 70, dezenas de autarcas a renovar em 2013, oposição complexa a Governo minoritário desejoso de vitimização – tudo isso exige unidade reforçada no PSD. Para dar confiança. Realizá-la é mais importante do que querelas imediatas para gáudio do PS.”.
Ora bem, posto isto muitos são os temas de debate, em primeiro lugar a balcanização do Partido, aqueles que já se perfilam como que abutres sedentos de sangue demonstram em primeiro lugar uma sede de poder que não se coaduna, por um lado com o estado actual do partido, e em segundo com aquilo que as pessoas esperam de nós. As pessoas esperam de nós confiança, trabalho, responsabilidade e união! Não podemos estar presos a querelas internas que a lado nenhum nos levam! O Processo de mudança de líder é complicado, e não deve neste momento ser tratado de forma irresponsável e apressada. O Partido tem de ser pensado e recriado e eleger um pela sua fotogenía é, em toda a linha, errado! Precisamos sim, de alguém, com espírito de iniciativa, alguém amplamente respeitado quer na sociedade civil, quer no partido, que ouça os problemas das pessoas, lhes transmita soluções e que não entre em aventureirismos políticos desnecessários e que apenas têm desgastado o nosso partido. Aqui a solução é o Professor!
Os rostos visíveis do antigo cavaquismo, as personalidades dos anos setenta e de outros combates, não menos importantes que os actuais – diga-se –, já não podem fazer parte da solução para o nosso partido, as pessoas já os conhecem, já não os entendem, já não vêm neles a solução. A solução passa por uma injecção de juventude, por novos rostos, novas políticas, novas forças, uma nova atitude e coragem, bem como vontade de renovar. Mais uma vez aqui parece ser Marcelo a solução!
Problema autárquico. É de facto mais um grande problema que a futura liderança terá de resolver. Em primeiro lugar porque nestas eleições se perderam câmaras municipais bastante importantes, até no poder local as pessoas se querem divorciar do nosso Partido. O Partido tem de reflectir, tem de encontrar uma solução, tem de se afirmar como solução e isso meus caros, isso passa em grande linha pela prestação dos autarcas eleitos, quer no poder, quer na oposição. A renovação já abordada antes reveste também aqui particular importância, mais uma vez o Professor é a solução!
Chegámos ao capítulo da oposição ao governo minoritário, duas notas, uma primeira para afirmar que tanto nós como os Portugueses conhecem a forma de fazer política do Sr. Engenheiro, tal como o Professor diz, este futuro governo está sedento de vitimização, aqui o PSD tem de ter muitas cautelas ao ser maior partido da oposição. Também aqui, o Professor, pelas suas capacidades de diálogo, pelas suas capacidades de comunicação com os Portugueses, por ter a capacidade de chegar ao povo e ser ouvido, desde o Sr. Silva do Táxi, à Sra. Manuela do cabeleireiro é mais uma vez a melhor opção.